DIEGO ALRAIS


 

Comecei a escrever livros quando tinha 13 anos de idade no ano de 1997. Diferente dos garotos dessa idade, viajei pelo mundo das emoções como forma de entender-me durante o período da adolescência. Dessa descoberta surgiu o livro Adolescência: perigo ou fase?. E logo nessa escrita eu reescrevi uma história que havia perdido; assim deu-se origem ao livro O grande ladrão e a sua escapada. No início da vida de escritor adolescente busquei editoras através de cartas (meio o qual me era permitido). Mas só recebia o silêncio. Apenas duas cartas com respostas me foram enviadas por duas editoras de peso que alegaram no momento não estarem recebendo obras de novos autores. Na época o Diego adolescente pensou em desistir, mas continuou a escrever seus livros.

Por obra de Deus ou acaso do destino, um amigo, deu-me um anúncio de uma editora que publicava obras de novos autores. Todo entusiasmado corri para enviar uma carta a tal editora, da qual logo fui respondido. A editora, Minerva Press do Brasil, pediu-me um manuscrito, tratei de passar o livro Adolescência a limpo em um caderno com minha letra cursiva (na época recordo-me que sonhava em ter uma máquina de escrever mas...); enviei o material. A editora prontamente explicou-me por carta os procedimentos com uma proposta na qual o autor entrava com uma parte dos custos. Como eu não tinha o dinheiro (se quer trabalhava) engavetei meu sonho. Então fui desistindo e o guardei no baú da minha memória.

Mas meu período criativo na adolescência não morreu, continue desenhando, escrevendo (escrevi a história em quadrinhos Spice Girls: em temos que ir), criando versões de músicas, peças de teatro, um grupo teatral, um programa de rádio... e claro sonhando. Mas um garoto tão tímido, sofrido pelo bullying foi ficando cada vez mais quieto e introspectivo. Fui crescendo e amadurecendo. Entre sonhos, teve um em 2003, que me fez piorar na introspecção, visto que o insucesso, os NÃOs já eram tantos, que fui desistindo e apenas vivendo.

Em 2006 fiz terapia com um psicólogo e isso foi fundamental para eu voltar a sonhar. Foi aí que decidi estudar, entrei numa faculdade e fiz Pedagogia (não fora o que sonhei, mas era o que estava dando certo), Comecei a trabalhar fui me libertando das amarras dos traumas (não que ainda hoje não lute contra), fui vivendo. Realizei outros sonhos que nem eu sabia que tinha.

Amadureci como ser humano (apesar que preciso melhorar sempre algum aspecto, e quem não?) e em 2016 ao me cadastrar num site que faz ligações entre autores e editoras, veio a mim a Editora Biblioteca24horas. Hoje tenho o livro O grande ladrão e sua escapada publicada por esta editora.

Em 2018 publiquei de forma independente o livro Adolescência: perigo ou fase? pela Amazon. Neste mesmo ano, escrevi um pequeno conto (Por que 5?) que foi baseado em pessoas reais que também está disponível na Amazon.

No mês de outubro de 2018, lancei meu primeiro romance MARIA: A menina MULHER. Ele esta à venda pela Amazon.

Meu conto A Gota Natalina está na Antologia Contos de Natal pela Lura Editorial.

Sobre Diego Alrais, esse nome surgiu quando eu estava no 7º ano houve um concurso literário para homenagear Castro Alves. Na inscrição tinha que colocar um pseudônimo. A professora de Português nos disse que poderíamos fazer uma brincadeira com os nossos sobrenomes, brincar com as letras e assim eu fiz. Surgiu nessa época Diego Alrais (Al de Almeida + Rais de Morais = ALRAIS). Daquela época até os dias atuais sempre que faço algo que considero artístico, assino com este nome.


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